4.18.2009

"Puxou a saia, rodou-a e os saltos ficaram presos na alcatifa azul do quarto, onde estava. Encontrara-o, como todos os outros, por acaso, tal como se juntam as pessoas com as pessoas. OU ENTÃO, NÃO."
Tinha muito dele hoje. "Agora que apareces é que te escrevo, embora tudo o que diga possa não ser muito e tantas vezes, nada."
(...)
- O que me querias dizer?
- Que nos podíamos encontrar. Escondidos. Queres?
- Claro. Muito.
- Estou cheia de medo, nervosa.
- Pensei muito em ti. Mal dormi. Mal comi.

1 comentário:

mary disse...

as vezes.. tambem mal durmo!